De acordo com o sindicalista, os pagamentos tem ocorrido sempre depois do prazo legal, criando dificuldades para os funcionários. “Vínhamos discutindo com eles para que priorizassem o pagamento dentro do prazo de lei, até o quinto dia útil. Disseram que estavam buscando algo junto ao BNDES (empréstimo). Veio maio e já estamos em setembro e nada de regularizar – queixa-se Raimundo.