São cada vez mais comuns os casos de atraso de salário e de abandono total do empregado por parte de empresas terceirizadas que prestam serviços a órgãos públicos. Consta que 70% dos processos na Justiça do Trabalho na Bahia, hoje, referem-se a funcionários de tais empresas.
Armadilhas terceirizadas (II)
Na verdade, o esquema é bem claro: o sujeito monta uma empresa de terceirização de mão de obra, cobra uma fortuna por “cabeça” no contrato com o órgão público, paga uma micharia ao empregado e, a certa altura, decreta falência (quando se dá a esse trabalho!) e some com o dinheiro, deixando os trabalhadores na miséria. Uma falta de vergonha, mas que funciona. E como! Por Alex Ferraz – Tribuna
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