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domingo, 18 de março de 2012

VIOLÊNCIA NO MUNDO: Paquistão - Síria - Colômbia

Trezes corpos são encontrados na fronteiro do Paquistão

Moradores da região tribal de Khyber, no Paquistão, perto da fronteira com o Afeganistão, encontraram hoje (18) pelo menos 13 corpos com marcas de ferimentos à bala e sinais de tortura.
As vítimas ainda não foram identificadas, mas autoridades locais disseram que os corpos são de moradores da região que haviam sido sequestrados.
Há dois dias, 12 corpos mutilados foram encontrados na mesma área, onde o Exército do Paquistão vem aumentando suas operações contra militantes.

Explosão de carro-bomba deixa mortos e feridos na Síria

Um carro-bomba explodiu hoje (18) em uma área residencial na cidade de Aleppo, na Síria, deixando mortos e feridos, segundo a imprensa estatal do país. Ainda não há informações sobre o número de vítimas.

O ataque ocorre um dia após um duplo atentado ter matado pelo menos 27 pessoas na capital síria, Damasco.

Dezenas de pessoas foram mortas em ataques nos últimos meses no país, que enfrenta há mais de um ano uma revolta popular contra o presidente Bashar Al Assad.

O governo diz que esses ataques são obra de grupos terroristas. A oposição, porém, acusa o governo de orquestrar alguns dos atentados.

Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 8 mil pessoas morreram na Síria desde o início da revolta popular.

Ataque das Farc mata 11 militares na Colômbia, diz Exército do país

Dez soldados e um oficial morreram nesse sábado (17) em um ataque das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em Arauquita, no Sudeste, na fronteira com a Venezuela. Segundo o Exército do país, os rebeldes lançaram mísseis caseiros contra os militares que patrulhavam a área, explorada por companhias petrolíferas e alvo comum de ataques.
Mais dois soldados ficaram feridos no ataque, considerado o pior do tipo nos últimos meses. O episódio ocorreu no mesmo dia em que as Farc anunciaram a intenção de libertar dez soldados e policiais mantidos reféns. O grupo pede, porém, que o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, permita que ativistas visitem rebeldes presos.
Santos diz que não vai abrir um diálogo com as Farc até que todos os reféns em poder do grupo sejam libertados e que haja provas de que os guerrilheiros realmente pretendem se desarmar e se reintegrar à sociedade. Todas informações são da Agência Brasil

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