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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Justiça proíbe publicação de livro que diz que Lampião era gay

A Justiça proibiu o lançamento do livro “Lampião Mata Sete”, de Pedro de Morais, que afirma que o cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva era homossexual. O juiz Aldo Albuquerque, da 7ª Vara Cível de Aracajú tomou a decisão com base no artigo da Constituição Federal que protege a inviolabilidade da individualidade das pessoas. Essa é a segunda decisão do magistrado, que manteve a proibição da publicação do livro. Em novembro do ano passado, através de uma liminar, Albuquerque proibiu a publicação da mesma obra. Para o juiz, a publicação de assuntos que tratam sobre a sexualidade do cangaceiro não é de interesse público e que se o livro apenas versasse sobre os crimes cometidos por Lampião, não teria sido proibido. A filha única do ex-cangaceiro, Expedita, autora da ação na Justiça, afirmou que, além de afirmar que Lampião era gay, também diz que sua mãe, Maria Bonita, era adúltera. O juiz determinou uma multa de R$ 20 mil em caso de descumprimento da decisão. As informações do site UOL.

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