O Sírio-Libanês virou palco para teatralizações envolvendo doenças e sentimentalismos. Agora é a vez do "recuperado" mas ainda fragilizado Lula segurar a mão do mais fragilizado ainda Sarney.
Que coisa deplorável este hospital estar emprestando às autoridades seu espaço para estas explorações midiáticas, quando deveria preservar de exposições pessoas acometidas de males, sejam estas pessoas "comuns ou incomuns".
Já está beirando ao ridículo e à desmoralização deste que é um grande hospital. Quanto às autoridades, bem, estas se aproveitam de qualquer mínimo detalhe para se promoverem. *Myrian Macedo
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