A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) recebeu reclamações contra 193 planos de saúde e sete operadoras odontológicas nos últimos três meses devido ao não cumprimento dos prazos para consultas, exames e cirurgias.
A norma que estabeleceu tempo limite para a espera por consultas entrou em vigor no dia 19 de dezembro do ano passado, e determinou o prazo de três dias para serviços de diagnóstico por laboratório de análise clínica em regime ambulatorial, 21 dias para procedimentos de alta complexidade, entre outros.
Nos três primeiros meses em que a regra vigorou, 19% das 1.016 operadoras médico-hospitalares foram alvo de ao menos uma reclamação de paciente. Já em relação aos planos odontológicos, 1,9% dos 370 existentes receberam reclamações.
Ao todo, 2.981 reclamações foram recebidas e a ANS abriu NIPs (Notificações de Investigação Preliminar) para cada uma delas. A agência agora deverá apurar com as operadoras as causas do problema.
Se o problema persistir, os planos podem receber multas e sofrer medidas administrativas, tais como a suspensão da comercialização de parte ou de todos os seus produtos e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigentes. De Folha.com
A norma que estabeleceu tempo limite para a espera por consultas entrou em vigor no dia 19 de dezembro do ano passado, e determinou o prazo de três dias para serviços de diagnóstico por laboratório de análise clínica em regime ambulatorial, 21 dias para procedimentos de alta complexidade, entre outros.
Nos três primeiros meses em que a regra vigorou, 19% das 1.016 operadoras médico-hospitalares foram alvo de ao menos uma reclamação de paciente. Já em relação aos planos odontológicos, 1,9% dos 370 existentes receberam reclamações.
Ao todo, 2.981 reclamações foram recebidas e a ANS abriu NIPs (Notificações de Investigação Preliminar) para cada uma delas. A agência agora deverá apurar com as operadoras as causas do problema.
Se o problema persistir, os planos podem receber multas e sofrer medidas administrativas, tais como a suspensão da comercialização de parte ou de todos os seus produtos e a decretação do regime especial de direção técnica, inclusive com a possibilidade de afastamento dos seus dirigentes. De Folha.com
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