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terça-feira, 22 de maio de 2012

22 DE MAIO


O apicultor também é conhecido como "abelheiro" ou "colmeeiro" e cria abelhas por hobby ou para comercializar os produtos que são extraídos da colméia como mel, cera, própolis e geléia real.
A apicultura constitui uma das atividades mais lucrativas da pecuária, principalmente pelo clima brasileiro ser favorável ao cultivo. Outro fator favorável é a extensa flora brasileira com inúmeras plantas nectaríferas e poliníferas.

Cultura antiga

As abelhas existem há pelo menos 42 milhões de anos e há registros que situam o aparecimento da apicultura em 2.400 a.C. no Antigo Egito. Entretanto, pesquisadores localizaram colméias de barro de 3.400 a.C. na Ilha de Creta.

Padre Antônio Carneiro trouxe as primeiras colméias para o Brasil no século XIX. O objetivo era o de utilizar a cera na produção de velas. E as abelhas africanas forma trazidas em 1956 para aumentar a produtividade de mel das colméias que aqui existiam.

A apicultura no Brasil

A criação de abelhas é bem antiga no Brasil, porém o desenvolvimento dessa atividade só ocorreu a partir de 1955, quando foi realizado em São Paulo a 1ª Semana de Apicultura e Genética de Abelhas.

Com a vinda das abelhas africanas para o Brasil em 1956, os apicultores perderam apiários devido à ferocidade com que elas atacavam outras espécies e as transformavam em espécies agressivas.

Hoje em dia, o cenário se modificou graças à introdução de técnicas para o correto manejo dos apiários. Outro fator foi a ampliação do mercado apicultor, proporcionada pela crescente demanda por produtos naturais e saudáveis como o mel e seus derivados.

O que é colméia? O que é apiário?

O apiário é habitat das abelhas, construído pelo homem. É formado por colméias isoladas que provocam o confinamento de abelhas. Deve ser instalado em local seco, claro, de fácil acesso e distante de pessoas e animais.

Fatores do meio ambiente como temperatura, umidade, chuvas, florações, vento e presença de pássaros predadores e insetos interferem na produção do apiário, além do correto manejo das abelhas por parte do apicultor. Sendo assim, deve-se ficar atento à escolha do local para instalação, bem como à experiência do apicultor.

Diferente do apiário, a colméia é construída pelas próprias abelhas. Porém, o homem também pode construí-la. Existem colméias de diversos tipos e materiais. As mais simples são feitas de cascas de árvore e barro, mas tem também as de madeira e as até de plástico. Leia mais em http://www.portalescolar.net/2011/05/dia-do-apicultor-22-de-maio-abelhas.html


Após ter sido criado em 1993, pelo Segundo Comitê da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Dia Internacional da Biodiversidade foi inicialmente celebrado a 29 de dezembro, assinalando a data na qual a Convenção para a Diversidade Biológica entrou em vigor. De 2000 até ao presente, a efeméride passou a celebrar-se no dia 22 de maio, coincidindo com o aniversário da adoção da Convenção, que decorreu em 1992, durante a Cimeira do Rio.
A biodiversidade é o termo utilizado para definir a variabilidade de organismos vivos, flora, fauna, fungos macroscópicos e microorganismos, abrangendo a diversidade de genes e de populações de uma espécie, a diversidade de espécies, a diversidade de interações entre espécies e a diversidade de ecossistemas.
Biodiversidade refere-se tanto ao número de diferentes categorias biológicas quanto à abundância relativa dessas categorias; e inclui variabilidade ao nível local, complementaridade biológica entre habitats e variabilidade entre paisagens. Biodiversidade inclui, assim, a totalidade dos recursos vivos, ou biológicos, e dos recursos genéticos, e seus componentes. A espécie humana depende da biodiversidade para a sua sobrevivência.
Atualmente, estima-se em 1,7 milhões o número de espécies identificadas. O número exato de espécies existentes sobre a Terra é ainda desconhecido e a sua estimação varia entre 5 e 100 milhões.
A extinção das espécies vivas presentes sobre o nosso planeta é um fenômeno natural que se inscreve no quadro do processo da evolução. Contudo, devido às atividades humanas, as espécies e os ecossistemas são hoje objeto de ameaças mais graves do que em qualquer outra época histórica. As perdas tocam particularmente as florestas tropicais onde vivem 50 a 60% das espécies identificadas, assim como os rios e os lagos, os desertos e as florestas temperadas, as montanhas e as ilhas. De acordo com as estimações mais recentes, tendo em conta as taxas atuais de desmatamentos, assistiremos ao desaparecimento de dois a oito porcento das espécies vivas do nosso planeta nos próximos 25 anos. Leia mais em Fonte: Verbeat / Ambiente Brasil / CBD

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