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sábado, 14 de julho de 2012

A guerra pela prefeitura de São Paulo, já ronda a Justiça

Segundo o Jornal O Globo, o Ministério Público de São Paulo pretende impugnar as candidaturas de José Serra ( PSDB) e Celso Russomano (PRP) à Prefeitura de são Paulo.
Segundo o Jornal, o Ministério Público Eleitoral de São Paulo solicitou à Justiça a impugnação das canidaturas alegando que Serra não entregou à Justiça Eleitoral certidões que mostrem em que fase estão dois processos criminais que correm contra ele na 8ª e 21ª Varas criminais de São Paulo e de quatro processos relacionados a acidentes do trabalho no tribunal de Justiça.
Já contra Russomano o MP alega que este pagou com atraso uma multa eleitoral. Mesmo tendo pago ( o que gera extinção do processo segundo a Lei ) o MP entende que ele não pode concorrer à eleição.
Como sabemos, Serra e Russomano são os primeiros colocados em pesquisa de intenção de voto, na disputa eleitoral à Prefeitura de São Paulo.
Para os esquerdistas, esta iniciativa do Ministério Público poderia deixar o candidato petista Haddad ( aquele do kit gay) numa grande vantagem eleitoral. Assim, os petistas, seus asseclas e prepostos, estão apostando ( e envidando todos os "esforços" e influencia ) no acatamento pela Justiça da ação do MP o que deixaria Haddad mais "tranquilo" na "corrida eleitoral".
Sabe-se que, recentemente, a Justiça decidiu, estranhamente, por aplicar a Serra uma multa de 100 mil reais por suposta propaganda eleitoral extemporânea. Sabe-se que Serra apareceu, por alguns minutos, no programa eleitoral do PSDB, com respaldo na Lei Eleitoral, e não pediu votos ou fez insinuações , neste sentido, limitando-se a falar sobre política partidária.
Já Lula e Haddad passaram "horas" em um programa de televisão no SBT, onde Lula exaltou Haddad, disse que ele era "o seu candidato" fazendo propaganda eleitoral e criticando a oposição, estabelecendo um espécie de comício e debate político extemporâneo.
Para Haddad e Lula a Justiça achou que deveria aplicar a multa de, apenas, 5 mil reais.
Sei lá qual é o critério da Justiça eleitoral!
Também não sei se é verdadeira a informação de que o PT, cada vez mais, aparelha o serviço Público e já domina parte do Ministério Público e da Justiça.
Pelo que sabemos, esta ação do MP, se a Justiça agir de acordo com a lei, não deverá acatá-la pois não há abrigo na Legislação, como um todo.
Todos sabemos que os processos que Serra responde, são processos sem respaldo factual e legal e foram patrocinados pelos militantes políticos esquerdistas que visam, tão somente, embolar o meio campo político e, assim, abrir espaço para os patetas de seu grupo.
Sabemos que se não há condenação por órgão colegiado ( leia-se aí Tribunal ) o candidado não poderá ter sua candidatura impugnada.
É, sabemos! Mas quanto mais se embolar o meio de campo e tumultuar o processo, mais espaço os patetas da esquerda terá na imprensa e nos seus programas eleitorais, para suas falácias, mentiras e injúrias.
É óbvio que o povo não tem optado pelo candidato da esquerda. Haddad não tem a menor possibilidade de se eleger Prefeito de São Paulo. O desespero dos petistas é tanto que já começam a agir nos bastidores políticos para criarem fatos negativos para os adversários.
Publicamente ( eles não escondem ) falam que seu projeto de Poder tem respaldo por parte do Ministério Público e Justiça, principalmente aqueles que militaram (ou seus ascendentes) nos diversos movimentos promovidos pela esquerda.
Ainda falam, sem cerimônia, sobre o fato de ter no âmbito do Ministério Público e Justiça, gays e esquerdistas adeptos a suas idéias e projeto de Poder (SIC), e que estes também dominam as redações dos jornais, revistas, rádio e televisão no Brasil. Será?
O fato é que esquerda retrógrada e nociva avança contra a liberdade e a lei. Hoje, nas hostes da Justiça ( como no caso do casamento gay), já se decide até ao arrepio do texto Constitucional.
Só espero que os homens de bem e decentes deste país, sejam eles gays ou esquerdistas, e acupem o cargo ou profissão que for, tenham, no mínimo, o respeito a verdade e ao princípio da legalidade e se abriguem sob a égide da Lei.
Assim, já seria um bom começo para manter a democracia e o Estado de direito.

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