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sábado, 28 de julho de 2012

Virtude da razoabilidade

"A maior virtude do ser humano é ser razoável", já dizia o poeta francês Victor Hugo.
É razoável a nova ministra do TCU, Ana Arraes - mãe nada menos que do pressuposto político "da renovação", aquele que vai tomar as rédeas do Brasil e comandar a nova safra de salafrários políticos no futuro, pois de novo nada tem -, considerar regular o não cumprimento do contrato milionário da empresa de Marcos Valério com o Banco do Brasil, só para livrar a cara dos mensaleiros?
É razoável o ministro do PT José Eduardo Cardozo, da "Justiça", autor da lei que abriu a brecha para a consideração de Ana Arraes, produzir uma lei para beneficiar bandidos que desviaram dinheiro público?
Com a sanção de Lula, em 2010, diga-se.
É razoável Dias Toffoli, que foi a vida inteira parceiro ideológico do PT, ser um dos julgadores do processo do mensalão?
Nada disso é absolutamente razoável, então, concluímos que esses três ministros e a cambada de políticos envolvida nesses conluios, e em outros, de razoável nada têm. Mas de desonestos, tudo possuem. Por isso mesmo já dá para prever o resultado do julgamento do mensalão, pessimismos à parte.
Esperemos que os ministros do STF julguem com honestidade esse processo e sejam razoáveis o bastante para perceberem todos os ardis imorais elaborados por essa "quadrilha" instalada no governo atual. E que não façam parte deste teatro grotesco de horrores para dar aos bandidos a chance de continuarem espoliando o Brasil.
*Myrian Macedo -São Paulo

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