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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Ex-vendedor da Ambev fala sobre festas com prostitutas

Reprodução
“Me sentia um lixo”, afirmou o microempresário Elcio Milczwski, 34, em entrevista exclusiva ao UOL, em Curitiba. Ele se refere aos anos em que trabalhou na Ambev de Curitiba e era obrigado a ver garotas de programa tirarem a roupa na sua frente, a esfregar óleo bronzeador no corpo delas e a assistir a filmes pornográficos em reuniões de “motivação” da equipe de vendas da qual fazia parte.

No início deste mês, a história ganhou manchetes em todo o país quanto o TST (Tribunal Superior doTrabalho) manteve condenação do TRT do Paraná à Ambev, que determinara que a empresa deverá pagar indenização de R$ 50 mil por conta de “assédio moral decorrente de constrangimento”.
Elcio entrou na Ambev em 2001, aos 23 anos. Já era casado. Seu trabalho era percorrer mercados, bares, restaurantes e outros pontos de vendas, munido de um computador de mão, e coletar pedidos de compra. A partir de 2003, as reuniões matinais promovidas pela gerência com a equipe de vendas –realizadas, usualmente, a partir das 7h da manhã– se tornaram pouco ortodoxas.
“O gerente passou a levar garotas de programa como forma de motivar a equipe. Mas ninguém foi avisado de que isso ia acontecer, e uma vez lá dentro, não podia sair da sala. Éramos todos obrigados a passar óleo nas garotas, éramos empurrados contra elas. Quem se mostrava contrariado era alvo de zombaria. Para quem tivesse atingido a meta de vendas era prometido um vale-programa.” Leia tudo em http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/09/13/me-sentia-um-lixo-diz-ex-vendedor-obrigado-pela-ambev-a-participar-de-eventos-com-prostitutas.jhtm

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