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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Santos não consegue patrocinio para pagar salário de Robinho, só R$ 1 milhão por mês


Do UOL Esporte
A diretoria do Santos não “fala a mesma língua” quando o assunto é a contratação do atacante Robinho, do Milan, da Itália. O Comitê Gestor se divide sobre o alto investimento que o clube terá que fazer para repatriar o ídolo santista. Um grupo defende a tese de cometer uma “loucura financeira” para não correr o risco de ver Robinho vestindo outra camisa no futebol brasileiro - considerado uma tragédia entre dirigentes, conselheiros e torcedores do clube.
Entretanto, além dos 10 milhões de euros (R$ 27,7 milhões) exigidos pelo Milan, da Itália, o Santos não tem dinheiro sequer para bancar o salário milionário pedido pelo atacante. Para voltar a vestir a camisa alvinegra, Robinho pediu o mesmo ordenado de sua última passagem pelo clube em 2010 – R$ 1 milhão por mês. O Comitê Gestor do Santos tenta repetir a mesma estratégia ao buscar investidores interessados em ajudar a compor o salário de Robinho. A diferença é que a Teisa (Terceira Estrela Investimentos S.A), grupo de investidores santistas ligados ao presidente Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, não demonstra a mesma empolgação em relação a colocar dinheiro no clube. Além disso, a batalha judicial envolvendo Santos e DIS, braço esportivo do Grupo Sonda, dificulta o clube a encontrar novos investidores no mercado. O projeto Robinho influenciou na saída de um dos membros do Comitê Gestor, Eduardo Vassimon, que é contrário à ideia do Santos fazer loucuras para contratar o ex-camisa 7 da Vila Belmiro. Ele se desligou do grupo e a cadeira está vaga. Se não bastasse, o orçamento do Santos para 2013 prevê um déficit de R$ 15 milhões. Mesmo assim alguns dirigentes pretendem arriscar no alto investimento para trazer Robinho, que já esteve na mira de Grêmio - que ofereceu R$ 500 mil de salário -, além de Atlético-MG e São Paulo. A diretoria do Santos prefere não se pronunciar sobre Robinho e mantém a política de não falar sobre reforços ou saída de jogadores na Vila Belmiro.

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