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domingo, 6 de janeiro de 2013

06 DE JANEIRO


6 de Janeiro – Dia de Reis

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A data marca para os católicos o dia para a adoração aos Reis, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Não se sabe sua origem, mas reza a lenda que um dos Reis era negro africano, o outro branco europeu e o terceiro moreno (assírio ou persa), representando a humanidade conhecida da época.

Em muitos países, a troca de presentes é feita neste dia, e não no Natal.
No Brasil, o rico folclore mantém viva a tradição. Por todo o litoral e o interior brasileiro, com todas as suas variantes regionais, se comemora o dia 6 de janeiro em festas como o Terno de Reis, Folia de Reis ou Santos Reis.
Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios – sendo o dia em que são desarmados os presépios e, por conseguinte, são retirados todos os enfeites natalícios.
Fonte: Wikipédia / Brasil Escola

6 de Janeiro – Dia do Astrólogo

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O dia 6 de janeiro é consagrado aos Reis Magos. Essa é a data escolhida como o Dia do Astrólogo, porque ele marca um dos momentos mais importantes da Astrologia, numa das passagens mais sagradas para a espiritualidade humana.

Na época do nascimento de Cristo, a palavra “mago” se referia a uma casta persa sacerdotal relacionada com o Zoroastrismo (religião monoteísta, fundada na antiga Pérsia pelo profeta Zaratustra), não praticavam feitiçarias, mas eram astrólogos e astrônomos, e também tinham a habilidade de interpretar os sonhos. Segundo o apóstolo Mateus, eles vieram do Oriente guiados por uma estrela. Não há comprovação de que eram realmente reis, mas, com certeza, eram sábios, magos, vindos das regiões orientais.
O fato de terem sido guiados por um acontecimento celeste comprova que eram astrólogos, pois se basearam numa indicação dada por posições dos astros no céu para preverem que alguém muito especial, chamado por eles de Rei dos judeus, estava para nascer. O astrônomo e também astrólogo Kepler foi um dos primeiros, por volta de 1630, a procurar evidências astronômicas e astrológicas do sinal celeste que havia guiado os Reis Magos. Baseando-se na data de falecimento do Rei Herodes, que foi no ano 4 a.C., ele procurou encontrar, em anos anteriores ao falecimento do Rei, algum fenômeno celeste importante. Ele constatou que no ano 6 a.C, aconteceu uma grande conjunção entre Júpiter e Saturno na constelação de Peixes. O Cristianismo se fortalece na Era de Peixes, signo que se caracteriza pela sensibilidade e abertura às necessidades dos outros. É muito importante ter conhecimento da relação que existe entre as Eras e os acontecimentos na humanidade, pois cada Era tem a durabilidade de 2.160 anos. Fonte: Jornal da Orla

Dia da Gratidão - 06 de janeiro
Gratidão, nada mais é que ter a consciência de que alguém nos fez muito bem e querer retribuir de alguma forma tal bem. A gratidão compreende sentimentos de fraternidade e companheirismo, mesmo que momentâneos, mas nunca abrange a submissão. Ser grato é ter um sentimento horizontal e nunca vertical.

A gratidão é um sentimento que se frutifica, quando se quer viver em rede, é umaemoção espontânea, nem sempre ligada a favores. Mas é um sentimento reconhecido e pregado em todas as religiões.

Agradecer a vida, agradecer a saúde, agradecer a roupa, agradecer o carro, agradecer o motorista do ônibus, agradecer o dinheiro, agradecer o garçom, agradecer o lixeiro, agradecer o mecânico, agradecer o médico, agradecer o chefe, agradecer o colega de trabalho... 

A gratidão é um sentimento que traz junto dele uma série de outros sentimentos: amor, ternura, fidelidade, amizade... Mas nunca submissão! É importante não confundir gratidão com atitudes de lisonjas ou bajulação: com servilismo.


Há um quê de nobreza, de olho no olho, de igualdade e reconhecimento da alma, do espírito e do pensamento daquele a quem devemos ou de quem somos alvos de gratidão. A gratidão é horizontal, lado a lado. Nunca foi, não é, nem será alguma coisa de baixo para cima ou de cima para baixo.

Não há hierarquias na gratidão. Não há diferenças. Aliás, como prima-irmã do amor, seu oposto não é, como muitos pensam, o ódio, mas sim a indiferença. Quem não ama (seja que tipo de amor for: de pai, de mãe, de irmão, irmã, namorado, namorada, marido ou esposa) não é grato.

Quem não ama não é aquele que odeia. Quem não ama é o que ignora, o ingrato, o indiferente. Pense nisso, pense na gratidão. Pense, inclusive, como um sinal de maturidade, de harmonia...

DIA NACIONAL DO FOTÓGRAFO - 06 DE JANEIRO
Foi o cientista italiano Della Porta que publicou uma descrição detalhada da câmara e de seus usos, também no século XVI. Um compartimento vedado à luz, com um orifício de um lado e voltado para uma parede pintada de branco. Com a entrada da luz, cujos raios passavam para o interior da câmara, o objeto que era posto diante do orifício tinha sua imagem projetada na parede branca, de forma invertida. O astrônomo Kepler a utilizava para desenhos topográficos, no século XVII; o jesuíta Kircher, na mesma época, a descreveu e utilizou para seus desenhos.

Observando através de uma câmara escura

O uso da câmara escura para observar eclipses solares foi difundido através dos séculos. Um princípio, é inegável, foi fundamental nessa arte: o da observação, fosse da natureza, fosse de objetos estáticos, através de uma câmara escura. O conhecimento desse princípio ótico é atribuído a um chinês de nome Mo Tzu, no século V, e até ao filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.). Consta que este último teria feito suas constatações (do efeito dos raios solares ao passar por entre as folhas de uma árvore, projetando-se no solo), ao observar o eclipse parcial do sol.

Existe um primeiro desenho da câmara escura encontrado nas anotações de Cesare Cesariano, discípulo do pintor Leonardo da Vinci no século XVI. O próprio pintor a descrevia em suas notas, como auxiliar para os desenhos e pinturas.

Pesquisas com compostos de prata foram importantes para a fixação das imagens. Schulze, um professor de Anatomia do século XVIII, deu sua contribuição quando notou, por acaso, em meio as suas experiências, que um vidro contendo ácido nítrico, prata e gesso se escurecia exposto à luz da janela.

Todos os objetos são sensíveis e se modificam com a luz (ao que chamamos de fotossensibilidade), o que difere é o tempo que levam para modificar-se. Para fixar uma imagem era preciso descobrir um material que se pudesse manipular e que realizasse rapidamente o registro da imagem na câmara escura.

O uso da câmara escura foi sendo difundido e aperfeiçoado através dos tempos. Para a nitidez das imagens refletidas, por exemplo, o veneziano Danielo Barbaro descobriu, ainda no século XVI, que a variação do diâmetro do orifício provocava diferenças na imagem projetada, e inventou o primeiro diafragma.

Egnatio Danti, matemático florentino, aperfeiçoou a utilização de um espelho côncavo para reinverter as imagens. O uso de lentes e espelhos foi sendo aperfeiçoado até que se conseguiu boa projeção da imagem. Agora era fixá-la.
Mais em  http://www.portalescolar.net/2011/11/dia-nacional-do-fotografo-06-de-janeiro.html


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