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quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A Lei Seca das Prefeituras do Brasil


Não são apenas os reservatórios de água que estão secando no país, neste verão os novos prefeitos de muitas cidades no Brasil encontraram as prefeituras em estado de calamidade, muitas dividas e contratos absurdos com servidores e prestadores de serviços. A crise é tão alarmante que tem ganhado cada vez mais repercussão nos veículos de comunicação, cada dia uma nova história, as antigas administrações sugaram tanto que inclusive foi encontrado um buraco de aproximadamente 12 metros na Prefeitura de São Domingos à 55Km de Aracajú/SE, contendo documentos rasgados de conteúdo ainda desconhecidos, seria uma busca por petróleo? Plano de fuga iraquiano? Esconderijo para o fim do mundo? O ex prefeito ainda não foi encontrado para falar sobre o assunto, será que ele caiu no buraco?
Nunca em um mesmo período houveram tantas reclamações simultâneas sobre o caos na administração pública municipal, nem mesmo a situação do Presidente Hugo Chaves que deixou seu país para tratar-se em Cuba, deixando claro que a Venezuela não tem uma boa estrutura médica e que ele não deveria ser reeleito, tampouco assumir o atual governo tem despertado tantos comentários quanto a limpeza feita pelos antigos prefeitos de vários municípios  do Brasil.
No Espírito Santo, foram expedidos 26 mandatos de busca para Prefeitos, secretários e responsáveis por fraudes, essa limpeza é resultado da “Operação Derrama” que busca secar as tetas daqueles que por 4 anos ou mais só sugaram o dinheiro dos cofres públicos. Em outros estados, a situação não é diferente, os novos prefeitos estão tendo que acionar a polícia para recuperar móveis e eletroeletrônicos levados pelos antigos prefeitos, nem a decoração dos gabinetes foi poupada.
O tempo das vacas gordas acabou para esses servidores do povo e não sabemos ao certo se isso tudo está acontecendo por que os novos governantes estão focados em uma administração transparante, preocupada em atender bem seus eleitores ou se é pelo fato de não ter “sobrado” nenhuma “raspinha” para os novos prefeitos, forçando estes à trabalhar um pouco para garantir uma nova receita.
É acabou a mamata, pelo menos até os cofres conseguirem atingir o nível mínimo de recursos, as prefeituras vão passar à seco. De http://www.enfu.com.br

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