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sábado, 27 de abril de 2013

27 DE ABRIL


27 de Abril – Dia da Empregada Doméstica

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No dia 27 de abril é comemorado o dia da empregada doméstica. Data dedicada a padroeira das domésticas, Santa Zita, moça humilde e generosa; ela costumava dividir sua comida e suas roupas com os pobres.

Empregada ou empregado doméstico é todo aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou família, que pode ser tanto na residência principal ou de lazer, como casa de praia, de campo, sítio etc. Assim, enquadram-se também como empregados domésticos os motoristas particulares, vigias, chacareiros, caseiros, damas de companhia, babás, governantes, jardineiros e faxineiros. Fonte: Sala de Imprensa Empregada Doméstica


DIA DO SACERDOTE - 27 DE ABRIL

Pensar no sacerdote é pensar em alguém frágil, pecador, carregado de muitos defeitos e limitações e que um dia, não só por sua decisão própria de querer seguir o Cristo, mas por vontade da mesma Igreja, que discerniu a sua vocação através de vários anos de caminhada, foi "consagrado sacerdote". Quer dizer, foi chamado e considerado apto para ser no mundo uma presença viva de Jesus, um "outro Cristo", e recebeu como missão fazer de sua vida uma transparência de amor e revestir todos os seus atos de carinho, de perdão e de misericórdia em favor de todos os que necessitam de Jesus. Pela ordenação sacerdotal, tornou-se irmão universal, dedicado totalmente ao serviço do Evangelho.

O sacerdócio na Igreja não é um ministério passageiro, que pode ser assumido por um determinado espaço de tempo e depois, uma vez cansado, se devolve para reassumir outra atividade como se nada tivesse acontecido na sua vida. Nenhum sacerdote poderá esquecer o dia em que se prostrou diante do altar e, pelo ministério episcopal, foi ordenado sacerdote, e publicamente assumiu continuar a memória de Jesus pela celebração do ministério. A ele foi dada a mesma ordem que o Cristo deu naquela noite da Última Ceia: "Fazei isto em minha memória".

O sacerdote não se ordena a si mesmo, não chama a si mesmo, não escolhe a si mesmo, mas é chamado e escolhido. E toda escolha sobrenatural não é outra realidade senão um gesto de amor que não tem explicação humana é um ato de amor que só o Amor pode explicar: Ser sacerdote é ter a consciência de que um dia fomos chamados do meio do povo, consagrados e devolvidos ao povo, para servi-lo. Agir na pessoa de Cristo exige constante esforço de se despir de todos os pecados e limitações para que a beleza e a grandeza de Jesus possa resplandecer em toda a sua luz. Não há sacerdote que não deva ser consciente disso. Há, deve haver, em todo sacerdote, o desejo, o imperativo de ser bom, de ser santo, de evangelizar mais pela vida que pela palavra. Todo sacerdote, quando se espelha no modelo "Jesus", sente tremer a sua consciência e é tomado pelo temor santo que tomou conta dos profetas que, diante do Deus altíssimo, sentiam toda a fragilidade e toda própria pecaminosidade.

Quem és tu, sacerdote? Alguém que, um dia, pela graça de Deus foi chamado a seguir os passos de Jesus. Seduzido pelo serviço apostólico, profético, percebeste que o anúncio do Evangelho era o teu único desejo; que servir o povo no desinteresse e na caridade era o teu sonho; que colocar-se na escuta do grito de tantos irmãos e irmãs esmagados, sofridos pela injustiça e pelo pecado, era o teu único desejo. E por isso aceitaste com alegria ser "sacerdote", deixando atrás de ti sonhos meramente humanos.
Não te apavores, se nestes últimos tempos, por todos os lados, tentam deformar, denegrir, sujar a imagem do sacerdócio. Em tempo de crise, devemos viver com maior intensidade os valores da vida sacerdotal. A consagração sacerdotal não elimina a sedução do pecado nem vacina contra as tentações que experimentamos no dia-a-dia.

Quem és tu, sacerdote?
Alguém que foi ungido e foi chamado a ser Cristo vivo no mundo em que vive. Consciente de nossa fragilidade, devemos pedir a graça da fidelidade, caminhar de cabeça erguida e nunca nos sentir envergonhados por ser de Jesus Cristo. Cheios de uma grande alegria por ser sacerdote, anunciemos oportuna e inoportunamente o Evangelho de Jesus, vigiemos para não cair. Carregar a cruz para chegar à ressurreição é o caminho de cada cristão, mas especialmente de cada sacerdote.

Quem és tu, sacerdote?
"Para você, quem sou eu? É Pedro quem responde por todos: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo".

Assim, tu, sacerdote, és Cristo, o ungido de Deus, enviado para ser a palavra de consolo e conforto. Felizes somos nós quando formos caluniados, desprezados por causa de Cristo. E quando sofremos pelos nossos pecados, dobremos os joelhos, peçamos perdão e continuemos o caminho até o encontro definitivo com Cristo, justo juiz que nos julgará sobre o amor.
(Frei Patrício Sciadini-Jornal "O Lutador")

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