Veja a matéria do Blog do Gusmão (de Ilhéus) sobre o imbróglio envolvendo o Itabuna no ´Clássico do Cacau´: "No jogo de ontem em que o Itabuna venceu o Colo-Colo por 2 X 0, o time mandante utilizou camisas com o nome da Rádio Difusora, comandada pelo deputado federal Geraldo Simões (PT). O patrocínio pode trazer problemas, já que a Lei Pelé no artigo 27A, inciso 5º determina: “ficam as detentoras
de concessão, permissão ou autorização para exploração de serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, bem como de televisão por assinatura, impedidas de patrocinar entidades de prática desportiva.(inserido pela Lei nº 9.981, de 14.07.2000)”. O Colo-Colo vai recorrer à justiça desportiva. Caso saia vitorioso, os pontos conquistados pelo Itabuna na tarde de ontem serão descontados e revertidos para o time de Ilhéus. Com a punição ao adversário, o Colo-Colo recuperaria as chances de classificar para a fase final do campeonato baiano da 2ª divisão.". Aqui em Itabuna, a Difusora não dá uma nota sobre o assunto. Inexplicável. A rádio não tem culpa alguma no episódio. Afinal de contas, se foi Geraldo ou não, isso não vem ao caso. Viria, se aparecesse o nome do petista, o que também é proibido pela legislação esportiva. No caso da Difusora, o marketing proibido nas camisas, foi uma falha dos gestores do Itabuna que, de olho grande no patrocínio, não aciononaram o jurídico para saber se podia ou não colocar o anúncio. De outro lado, a equipe da RD não lembrou o episódio do Vasco em 2000, que entrou com a logo do SBT na camisa para confrontar a Globo, o que provocou a proibição da Lei Pelé. Na minha opinião, não houve má fé da Difusora, mesmo porque, se acontecer a punição ao Itabuna, ela ficaria mal vista pelo torcedor, o que não é o caso. http://jornalsportnews.blogspot.com.br
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