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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Lewandowski rejeita delação de marqueteiro e questiona papel da PGR

Multa de R$ 1,5 milhão dividida em 18 meses; pena unificada de quatro anos de reclusão, sendo que o primeiro ano seria de recolhimento domiciliar noturno, das 20h às 6h e nos outros três anos, 20 horas semanais de serviço comunitário; liberdade para viajar pelo Brasil e exterior a trabalho ou para visitar parentes. Foi assim que a Procuradoria-geral da República, assinada pelo ex-vice-procurador-geral José Bonifácio, que trabalhava junto com Rodrigo Janot, acordou a delação premiada do marqueteiro Renato Pereira, que trabalhou para o PMDB. Ele relatou oito fatos de corrupção. A Procuradoria concedeu perdão em todos, “à exceção daqueles praticados por ocasião da campanha eleitoral para o governo do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2014”.
O negócio chegou ao STF porque o marqueteiro citou ilegalidades envolvendo a senadora Marta Suplicy, deixando a delação atrelada ao Supremo, foro de senadores.
Pior para ele. Ricardo Lewandowski devolveu a delação para a PGR fazer ajustes nos benefícios concedidos ao colaborador. O ministro achou os termos fechados pela Procuradoria demasiadamente benéficos ao delator. E ainda por cima deu um puxão de orelha na PGR.  Leia Mais »

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